MUNICÍPIO DE ITUMBIARA PRECISA DE MAIS ÍMÓVEIS PREDIAIS PARA SAIR DO ALUGUEL

A ÁREA DE SAÚDE É A QUE MAIS TRABALHA COM LOCAÇÃO DE IMÓVEIS E PRECISA DE PELO MENOS UMA DÚZIA PARA SAIR DO ALUGUEL

Sede da Secretaria Municipal de Saúde

 

 

Áreas importantes do município de Itumbiara como saúde, social e trânsito ainda não tem sedes próprias  estão localizadas em imóveis locados.

A Secretaria de Saúde é a que mais loca imóveis, começando pela própria sede, pela Superintendência de Endemias, Regulação, Vigilância e pelo menos seis unidades do Programa Saúde da Família. Como vai implantar mais três equipes do Saúde da Família, o déficit vai aumentar mais ainda.

Outra unidade importante que não tem sede própria é a Funsol que cuida da área social. Como fundação não tem recursos necessários para construção, por isto sua sede está localizada em um imóvel locado na Rua Paranaíba. Alguns de seus programas também funcionam em imóveis locados.

Com recursos próprios, a SUMUTRA - Superintendência que cuida do Trânsito também ainda não conseguiu sede própria e funciona em área cedida pelo Estado de Goiás no Autodromo.

A própria Secretaria de Administração que administra a locação de imóveis na Prefeitura loca imóveis para arquivo e para a área de compras, localizada na Avenida Beira Rio.

O imóvel mais caro é locado pela Secretaria de Educação na Rua Rui de Almeida, onde funciona provisoriamente uma escola municipal, até que seja construída a unidade na Vila de Furnas.

A área de Habitação também funciona em imóvel locado pelo Município.

Recentemente com a Construção da Escola Municipal José Gomes Pereira, a Secretaria de Educação ganhou sede própria na área da escola.

 

 

HISTORIAS DE SANTA RITA DO PARANAÍBA 7 - A ORIGEM DO NOME SANTA RITA

PADRE FLORENTINO BERMEJO CONTA A HISTÓRIA DA ORIGEM DO NOME DE SANTA RITA DOS IMPOSSÍVEIS

Igreja de Santa Rita de Cássia - ITUMBIARA

II - O motivo da denominação de Santa Rita dos Impossíveis de Santa Rita de Cássia e de Santa Rita do Paranahyba.

A cidade tem a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, com que é conhecida Santa Rita de Cássia, ilustre heroína da Egreja Catholica porque pelo anno mais o menos de 1840 acchando-se gravemente enfermo Antônio Rodrigues, seu irmão João Rodrigues fez uma promessa a Santa Rita de Cássia, a santa dos impossíveis, de fazer uma Cappela em invocação e rogo e promover todos os meios para creaçao de uma Arraial, e sendo attendido seus votos cumpriu a promessa; pois julgava humanamente impossível a cura obtida. Daqui vem a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, a Santa Rita de Cássia, e como em diversos estados do Brasil, há várias cidades com Esse nome para evitar a confusão, ficou diferenciada com o nome de Santa Rita do Paranahyba, pelo rio que banha com suas majestosas águas.

Levantada a idéia de se erigir uma cappella a Santa Rita dos Impossíveis por João Rodrigues, Esse achou logo pessoas que o coadjuvaram, entre ellas destacando-se Emanoel Garcia Velho e Joaquim José que fizeram a primeira Cappella, sendo que em 11 de janeiro de 1842 fora doado por Joaquim Bernardes das Costa.

O patrimônio de terras de água suja para a dita Capella que se pretendia levantar, como se vê pelo seguinte título de doação que passo a transcrever.

III - Título de doação do Patrimônio de Água Suja.

"Digo, eu Joaquim Bernardes da Costa que, entre os bens de que sou senhor, e possuidor com livre e geral administração há bem assim huma sorte de terras de cultura e campos de criar da parte do Ribeirão Água Suja com a mata, em costada ao Rio Paranahyba, divisando com o patrimônio do Porto, e com a istrada que vae para a caxoeira e por esta fora até o ispigam de diviza com Adão Rodrigues e por esse abaixo até feixar o Paranahyba. Cujas sortes de terras acima dito sem constrangimentos de pessoa algua, dôo a Senhora Santa Rita para seu patrimônio segundo a Capella que se pretende levantar auxiliado pelos procuradores Adão Roiz João Roiz de Souza e André dos Santos Pimenta"

 

 

 

 

 

NORMA GIBALDI REGISTRA O DÉCIMO NONO HOMICÍDIO NESTE ANO EM ITUMBIARA

JOVEM FOI MORTO A TIROS NA NOITE DE ONTEM  NO BAIRRO NORMA GIBALDI

A Polícia Militar registou na noite desta segunda-feira mais  um homicídio em Itumbiara. O crime aconteceu na   Rua Alagoas no Bairro Norma Gibaldi por volta de 22 horas.
 Um jovem de 23 anos, identificado por Ismael Costa Souza recebeu vários tiros, que foram disparados por dois homens que utilizaram uma moto para realizar o crime. A autoria  é desconhecida. 
Após ser assassinado, Ismael ainda foi furtado em R$ 55,00 e um celular, sendo detido o autor do furto no local. Com a vitima foi encontrado ainda em sua cueca cerca de R$ 676,00

PRESÍDIO REGIONAL DO SARANDIRU EM ITUMBIARA JÁ TEM MAIS DE 300 PRESOS

PREVISTO PARA ABRIGAR 252 REEDUCANDOS, PRESÍDIO REGIONAL JÁ RECEBE 302

Presídio Regional - Povoado de Sarandi - Itumbiara

Embora seja novo, o Presídio Regional de Itumbiara já vive velhos problemas do sistema prisional no Brasil: fugas, superlotação e falta de bloqueio ao sinal de celulares.

Com 252 vagas disponíveis, o Presídio já recebe 50 detentos a mais.

Para agravar o problema prisional, o município não conta mais com um local para cumprimento de pena pelo sistema semiaberto. Recentemente a Secretaria de Segurança liberou recursos para a construção de um abrigo para o semiaberto, mas ainda não foi licitado.

ITUMBIARENSE VIVE MAIS, TEM MAIOR RENDA E MELHOROU NÍVEL DE EDUCAÇÃO, REVELA ESTUDO DO IPEA

BAIXOU A MORTALIDADE INFANTIL, AUMENTOU A RENDA, GANHOU MAIS ANOS DE VIDA E AGORA TEM MENOS FILHOS. VEJA ATLAS IDHM - IPEA 2013 - ITUMBIARA

 

 

 

PERFIL DO DESENVOLVIMENTO HUMANO EM ITUMBIARA                    

                   

• CARACTERIZAÇÃO
• IDH
• DEMOGRAFIA
• EDUCAÇÃO
• RENDA
• TRABALHO
• HABITAÇÃO
• VULNERABILIDADE

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Mapa

Terreno

Satélite

45°

Marcadores

Caracterização do território

Área

2471,6 km²

IDHM 2010

0,752

Faixa do IDHM

Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799)

População (Censo 2010)

92883 hab.

Densidade demográfica

37,6 hab/km²

Ano de instalação

1909

Microrregião

Meia Ponte

Mesorregião

Sul Goiano

IDHM

ITUMBIARA É A SÉTIMA CIDADE NO RANKING DE IDHM EM GOIÁS
1 - GOIANIA 0,799
2 - CERES 0,775
3 - CATALÃO 0,766
4 - GOIANDIRA 0,760
5 - JATAÍ 0,757
6 - RIO VERDE 0,754

Educação

IDHM

0,518

0,656

0,752

Componentes

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de Itumbiara é 0,752, em 2010. O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,177), seguida por Renda e por Longevidade. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,204), seguida por Longevidade e por Renda.

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus componentes - Itumbiara - GO

IDHM e componentes	1991	2000	2010
IDHM Educação	0,301	0,505	0,682
% de 18 anos ou mais com ensino fundamental completo	26,39	39,02	55,56
% de 5 a 6 anos frequentando a escola	50,03	76,68	95,09
% de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental	46,69	78,38	89,17
% de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo	20,87	45,18	65,66
% de 18 a 20 anos com ensino médio completo	11,16	29,43	51,95
IDHM Longevidade	0,718	0,815	0,838
Esperança de vida ao nascer (em anos)	68,06	73,90	75,30
IDHM Renda	0,644	0,686	0,744
Renda per capita (em R$)	438,82	570,50	821,43

Evolução

Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,656 em 2000 para 0,752 em 2010 - uma taxa de crescimento de 14,63%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 27,91% entre 2000 e 2010.

Entre 1991 e 2000
O IDHM passou de 0,518 em 1991 para 0,656 em 2000 - uma taxa de crescimento de 26,64%. O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 28,63% entre 1991 e 2000.

Entre 1991 e 2010
Itumbiara teve um incremento no seu IDHM de 45,17% nas últimas duas décadas, abaixo da média de crescimento nacional (47,46%) e abaixo da média de crescimento estadual (50,92%). O hiato de desenvolvimento humano, ou seja, a distância entre o IDHM do município e o limite máximo do índice, que é 1, foi reduzido em 48,55% entre 1991 e 2010.

 

	Taxa de Crescimento	Hiato de Desenvolvimento
Entre 1991 e 2000	+ 26,64%	+ 28,63%
Entre 2000 e 2010	+ 14,63%	+ 27,91%
Entre 1991 e 2010	+ 45,17%	+ 48,55%

Ranking

Itumbiara ocupa a 508ª posição, em 2010, em relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 507 (9,11%) municípios estão em situação melhor e 5.058 (90,89%) municípios estão em situação igual ou pior. Em relação aos 246 outros municípios de Goiás, Itumbiara ocupa a 7ª posição, sendo que 6 (2,44%) municípios estão em situação melhor e 240 (97,56%) municípios estão em situação pior ou igual.

Demografia e Saúde

População

Entre 2000 e 2010, a população de Itumbiara teve uma taxa média de crescimento anual de 1,32%. Na década anterior, de 1991 a 2000, a taxa média de crescimento anual foi de 0,96%. No Estado, estas taxas foram de 1,02% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. No país, foram de 1,01% entre 2000 e 2010 e 1,02% entre 1991 e 2000. Nas últimas duas décadas, a taxa de urbanização cresceu 4,04%.

População Total, por Gênero, Rural/Urbana e Taxa de Urbanização - Itumbiara - GO

População	População (1991)	% do Total (1991)	População (2000)	% do Total (2000)	População (2010)	% do Total (2010)
População total	74.698	100,00	81.430	100,00	92.883	100,00
Homens	37.152	49,74	40.311	49,50	45.796	49,31
Mulheres	37.546	50,26	41.119	50,50	47.087	50,69
Urbana	68.751	92,04	77.123	94,71	88.942	95,76
Rural	5.947	7,96	4.307	5,29	3.941	4,24
Taxa de Urbanização	-	92,04	-	94,71	-	95,76

Estrutura Etária

Entre 2000 e 2010, a razão de dependência de Itumbiara passou de 46,73% para 41,00% e o índice de envelhecimento evoluiu de 5,73% para 7,97%. Entre 1991 e 2000, a razão de dependência foi de 54,40% para 46,73%, enquanto o índice de envelhecimento evoluiu de 4,16% para 5,73%.

O que é razão de
dependência?
população de menos
de 14 anos e de 65 anos
(população dependente)
ou mais em relação à
população de 15 a 64 anos
(população potencialmente ativa)

O que é índice de
envelhecimento?
população de 65 anos
ou mais em relação à
população de menos
de 15 anos

Estrutura Etária da População - Itumbiara - GO

Estrutura Etária	População (1991)	% do Total (1991)	População (2000)	% do Total (2000)	População (2010)	% do Total (2010)
Menos de 15 anos	23.212	31,07	21.267	26,12	19.606	21,11
15 a 64 anos	48.378	64,76	55.495	68,15	65.876	70,92
65 anos ou mais	3.108	4,16	4.668	5,73	7.401	7,97
Razão de dependência	54,40	0,07	46,73	0,06	41,00	0,04
Índice de envelhecimento	-	4,16	-	5,73	-	7,97

 

Longevidade, mortalidade e fecundidade

A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano) em Itumbiara reduziu 28%, passando de 19,0 por mil nascidos vivos em 2000 para 13,5 por mil nascidos vivos em 2010. Segundo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, a mortalidade infantil para o Brasil deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015. Em 2010, as taxas de mortalidade infantil do estado e do país eram 14,0 e 16,7 por mil nascidos vivos, respectivamente.

Longevidade, Mortalidade e Fecundidade - Itumbiara - GO

	1991	2000	2010
Esperança de vida ao nascer (em anos)	68,1	73,9	75,3
Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos)	22,7	19,0	13,5
Mortalidade até 5 anos de idade (por mil nascidos vivos)	26,8	22,4	15,3
Taxa de fecundidade total (filhos por mulher)	2,4	2,2	1,9

A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). Em Itumbiara, a esperança de vida ao nascer aumentou 7,2 anos nas últimas duas décadas, passando de 68,1 anos em 1991 para 73,9 anos em 2000, e para 75,3 anos em 2010. Em 2010, a esperança de vida ao nascer média para o estado é de 74,6 anos e, para o país, de 73,9 anos.

Educação

Crianças e Jovens

A proporção de crianças e jovens frequentando ou tendo completado determinados ciclos indica a situação da educação entre a população em idade escolar do município e compõe o IDHM Educação.

No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 24,01% e no de período 1991 e 2000, 53,27%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 13,77% entre 2000 e 2010 e 67,87% entre 1991 e 2000.

A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 45,33% no período de 2000 a 2010 e 116,48% no período de 1991 a 2000. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 76,52% entre 2000 e 2010 e 163,71% entre 1991 e 2000.

 

 

Em 2010, 68,77% dos alunos entre 6 e 14 anos de Itumbiara estavam cursando o ensino fundamental regular na série correta para a idade. Em 2000 eram 66,50% e, em 1991, 39,65%. Entre os jovens de 15 a 17 anos, 34,12% estavam cursando o ensino médio regular sem atraso. Em 2000 eram 24,46% e, em 1991, 10,61%. Entre os alunos de 18 a 24 anos, 17,64% estavam cursando o ensino superior em 2010, 10,47% em 2000 e 2,23% em 1991.

Nota-se que, em 2010 , 2,14% das crianças de 6 a 14 anos não frequentavam a escola, percentual que, entre os jovens de 15 a 17 anos atingia 17,63%.

 

População Adulta

A escolaridade da população adulta é importante indicador de acesso a conhecimento e também compõe o IDHM Educação.

Em 2010, 55,56% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 37,80% o ensino médio. Em Goiás, 54,97% e 37,47% respectivamente. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas e de menos escolaridade.

A taxa de analfabetismo da população de 18 anos ou mais diminuiu 11,20% nas últimas duas décadas.

 

Anos Esperados de Estudo

Os anos esperados de estudo indicam o número de anos que a criança que inicia a vida escolar no ano de referência tende a completar. Em 2010, Itumbiara tinha 10,11 anos esperados de estudo, em 2000 tinha 10,12 anos e em 1991 9,00 anos. Enquanto que Goiás, tinha 9,72 anos esperados de estudo em 2010, 9,04 anos em 2000 e 8,30 anos em 1991.

Renda

A renda per capita média de Itumbiara cresceu 87,19% nas últimas duas décadas, passando de R$438,82 em 1991 para R$570,50 em 2000 e R$821,43 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 30,01% no primeiro período e 43,98% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 5,69% em 1991 para 2,46% em 2000 e para 0,81% em 2010.

A desigualdade diminuiu: o Índice de Gini passou de 0,55 em 1991 para 0,55 em 2000 e para 0,49 em 2010.

O que é Índice de Gini?
É um instrumento usado para medir
o grau de concentração de renda.
Ele aponta a diferença entre os
rendimentos dos mais pobres e dos
mais ricos. Numericamente, varia
de 0 a 1, sendo que 0 representa
a situação de total igualdade, ou seja,
todos têm a mesma renda, e o valor
1 significa completa desigualdade
de renda, ou seja, se uma só pessoa
detém toda a renda do lugar.

Renda, Pobreza e Desigualdade - Itumbiara - GO

	1991	2000	2010
Renda per capita (em R$)	438,82	570,50	821,43
% de extremamente pobres	5,69	2,46	0,81
% de pobres	24,35	13,16	3,73
Índice de Gini	0,55	0,55	0,49

Porcentagem da Renda Apropriada por Estratos da População - Itumbiara - GO

	1991	2000	2010
20% mais pobres	3,75	3,98	4,85
40% mais pobres	10,90	11,24	13,68
60% mais pobres	21,73	22,02	26,32
80% mais pobres	39,29	39,24	45,09
20% mais ricos	60,71	60,76	54,91

Trabalho

Taxa de Atividade e de Desocupação 18 anos ou mais - 2010

                               31,1%                              68,9%

 

Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 67,89% em 2000 para 68,89% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 10,22% em 2000 para 4,58% em 2010.

 

Ocupação da população de 18 anos ou mais - Itumbiara - GO

	2000	2010
Taxa de atividade	67,89	68,89
Taxa de desocupação	10,22	4,58
Grau de formalização dos ocupados - 18 anos ou mais	50,86	63,56
Nível educacional dos ocupados
% dos ocupados com fundamental completo	45,16	64,78
% dos ocupados com médio completo	27,84	45,69
Rendimento médio
% dos ocupados com rendimento de até 1 s.m.	44,90	11,13
% dos ocupados com rendimento de até 2 s.m.	76,57	64,25

Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 8,51% trabalhavam no setor agropecuário, 0,15% na indústria extrativa, 13,35% na indústria de transformação, 6,67% no setor de construção, 1,02% nos setores de utilidade pública, 17,82% no comércio e 46,85% no setor de serviços.

Habitação

Indicadores de Habitação - Itumbiara - GO

	1991	2000	2010
% da população em domicílios com água encanada	84,10	92,57	97,87
% da população em domicílios com energia elétrica	97,54	99,44	99,92
% da população em domicílios com coleta de lixo. *Somente para população urbana.	69,84	95,34	99,41

Vulnerabilidade social

Vulnerabilidade Social - Itumbiara - GO

Crianças e Jovens	1991	2000	2010
Mortalidade infantil	22,70	19,00	13,50
% de crianças de 4 a 5 anos fora da escola	-	52,52	13,05
% de crianças de 6 a 14 anos fora da escola	14,30	2,88	2,14
% de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam nem trabalham e são vulneráveis à pobreza	-	12,87	4,83
% de mulheres de 10 a 14 anos que tiveram filhos	0,00	0,33	0,30
% de mulheres de 15 a 17 anos que tiveram filhos	6,19	7,34	8,20
Taxa de atividade - 10 a 14 anos (%)	-	10,26	8,10
Família
% de mães chefes de família sem fundamental completo e com filhos menores de 15 anos	9,75	10,54	10,08
% de pessoas em domicílios vulneráveis à pobreza e dependentes de idosos	2,21	2,03	1,72
% de crianças extremamente pobres	8,70	4,50	1,72
Trabalho e Renda
% de vulneráveis à pobreza	54,17	40,37	16,37
% de pessoas de 18 anos ou mais sem fundamental completo e em ocupação informal	-	47,14	32,56
Condição de Moradia
% de pessoas em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados	0,65	3,58	1,53

 

Realização:

HISTORIAS DE ITUMBIARA - PARTE 2 - ALBERTO NÃO QUIS DISPUTAR ELEIÇÃO

LUIZ MOURA CONVIDOU, MAS ALBERTO DA CARAMURU NÃO QUIS DISPUTAR A PREFEITURA DE ITUMBIARA

Alberto Borges, presidente Grupo Caramuru

José Márcio Margonari narra uma passagem durante a escolha do sucessor de Luiz Moura:

Bem ao seu estilo, em março de 92, numa manhã de sábado, chega à minha residência, no Bairro Nova Aurora, o prefeito Luiz Moura, que após um rápido café, diz: vamos comigo convidar o nosso candidato a prefeito. Ao sair per­guntei quem seria o convidado e ele responde, toca para a casa do Alberto da Caramuru, pois ele será o nosso candidato. Já na avenida Beira Rio, perguntei se eles haviam discutido esse assunto alguma vez. O prefeito respondeu que não e que seria para o Alberto uma grata surpresa!!! Estacionado na frente do Edifício Beira Rio, eu disse: prepare-se para outra surpresa, pois acho que o Alberto não aceitará seu convite, sabemos que o Grupo Caramuru está em franca expansão, realizando grandes investimentos... prepare-se para um não. Luiz Moura convicto da aceitação ainda disse: quem não quer ser prefeito de Itumbiara? Muitos lutam para ser e poucos conseguem, e o Alberto sabe que com o meu apoio e seu prestígio, Poderá ser até candidato único...

Subimos até o apartamento do Alberto, e ele educadamente nos recebeu e após as conversas de praxe, o prefeito Luiz Moura, falou do processo sucessório e após evidenciar algumas virtudes do Alberto, fez o convite para que ele fosse candidato a prefeito. De forma serena, polida e com um sorriso acolhedor, mas com muita segurança e firmeza, respondeu ao prefeito que não Poderia aceitar o honroso convite, uma vez que estava muito comprometido com a expansão do Grupo Caramuru, não só em Itumbiara, mas em outros municípios, que ainda não Poderia afastar do cotidiano da empresa, e que esse trabalho seria também muito importante para nosso município e para Goiás.

Luiz Moura tentou novos argumentos, porém Alberto manteve a mesma calma e decisão de não aceitar o convite. Cumprida a tarefa, depois de alguns lamen­tos do prefeito Luiz Moura, nos despedimos de Alberto que nos acompanhara até o hall de saída do edifício, e ao chegar ao carro, o prefeito pediu que eu dirigisse para o estacionamento, próximo à antiga Skalla Pizzaria.

Depois de um breve silêncio, Luiz Moura iniciou algumas considerações, quan­do afirmara que o Augustinho Barcelos e o João Cardoso, estavam trabalhando para que o Celso Cardoso fosse o candidato e que de maneira precipitada, ele Luiz Moura, havia manifestado simpatia e que Poderia apoiá-lo para prefeito. Luiz Moura entendia que se o Alberto aceitasse a candidatura, tudo estaria resolvido, uma vez que ninguém iria questionar e não haveria disputa interna.

Com a negativa do Alberto, ele ficou muito preocupado, passando a analisar cada uma das possíveis candidaturas: vejo a candidatura do Celso Cardoso muito complicada, uma vez que ele não é popular e falam muito dos “Cardoso”; já o Dr. Celso Santos é como um irmão, porém não é político, pouco conhecido e é muito teimoso; a Dona Carminha adotaria uma gestão parcial, direcionada exclusivamente para a educação, esquecendo de outras áreas importantes para a comunidade, como: saúde e obras de infraestrutura, dentre outras; o Dr. Ciro tem larga experiência, mas acho que sua esposa não vai concordar de maneira nenhuma. Fez mais uma breve pausa e disse, estou pensando que vamos definir como candidato a prefeito, uma pessoa que atualmente, coordena a gestão, que tem uma família numerosa e de credibilidade, que nunca foi candidato, mas, terá boa aceitação, tem um apoio importante da educação e com o apoio da administração não terá dificuldade em vencer as eleições. E numa afirmação onde jamais pensava ser contestado, disse: essa pessoa é você, José Márcio... Em poucos segundos, tomei uma das mais complexas decisões de minha vida, quando disse ao prefeito que estava muito honrado com a lembrança de meu nome para a perspectiva de exercer duas tarefas tão desafiadoras, primeiro ser candidato e, em vencendo as eleições, administrar uma cidade com grandes expectativas e carências.

Porém, desprovido de vaidade e ambição, disse ao prefeito que não me consi­derava preparado para o desafio, e que, Itumbiara precisava de um gestor que conhecesse melhor o setor público, com maior experiência e grande articulação política local, estadual e nacional. Foi o segundo Não recebido pelo prefeito Luiz Moura naquela manhã de sábado! Em sua argumentação, me disse ape­nas: temos que escolher logo o candidato, voltamos a falar durante a semana.

Retornamos às atividades da semana com a tradicional caminhada, às 05h00 da manhã, de Itumbiara até a venda do Sr. Wilson de Paula, no Bom Jardim, e no caminho ele me perguntou se eu havia pensado melhor sobre o convite por ele formulado, tendo a ele respondido que havia confidenciado a minha esposa e que juntos tínhamos a convicção de que eu não deveria aceitar o convite. Ao passarmos pela ponte do ribeirão Santa Maria, filosofou: está vendo aquela água? Passa debaixo da ponte e não voltará mais, você pode estar perdendo a única chance de ser prefeito de sua cidade... Foi um dura­douro silêncio, quebrado bem próximo à Venda, quando em tom grave deter­minou: marque um café amanhã, com o Dr. Ciro, precisamos definir logo essa candidatura. Ao retornar para o Gabinete, liguei para o Dr. Ciro marcando o café para a tarde do dia seguinte, no que fora de pronto aceito. Ao chegarmos a sua residência no Village Beira Rio, Dr. Ciro nos recebeu e Dona Aninha preparou um café muito especial com variadas e apetitosas quitandas. To­mamos o café e o prefeito Luiz Moura falou do processo sucessório, e que, a cidade precisaria de um candidato com o perfil do Dr. Ciro e que ele estava ali para convidá-lo para ser o candidato a prefeito..., Dr. Ciro respondeu que ficava honrado com o convite, mas, que o prefeito deveria saber a opinião da sua esposa..., ato contínuo Dona Aninha disse, “fico feliz em recebê-los para um amigável café, porém assunto de candidatura não teria jamais minha concordância, sugerindo que procurássemos outra pessoa porque não existia argumento que a fizesse concordar”.

A partir dessa realidade o prefeito Luiz Moura procurou o Dr. Celso Santos e o convidou para ser o candidato, e esse sem muito entusiasmo aceitou o desafio. Sem maior convicção, Luiz Moura passou a divulgar a possível candidatura de seu Secretário da Saúde. Sabedores da insegurança demonstrada pelo prefeito, o grupo que pensava lançar Celso Cardoso voltou a pressionar e articulou o pré-lançamento da sua candidatura, sugerindo que Celso Santos fosse o can­didato a vice-prefeito na chapa de Celso Cardoso. O prefeito Luiz Moura con­cordou, conversou com seu grupo político que em parte foi resistente, porém diante da “aceitação” do candidato Celso Santos em ser vice de Celso Cardoso, o grupo concordou em fazer o lançamento das pré-candidaturas. Essa chapa durou uma semana, isso porque à medida que os candidatos passaram a visitar os órgãos públicos, a sociedade civil organizada... ficou nítida a resistência à candidatura de Celso Cardoso. Diante dessa realidade, foi organizada sob a liderança de aliados como, Dona Carminha, Sidney Pereira, Duílio Amaral, Japão, dentre outros uma manifestação na frente da residência do prefeito Luiz Moura, exigindo que o candidato a prefeito fosse o Dr. Celso Santos, que segun­do o grupo era muito mais preparado para o exercício do mandato de prefeito.

No dia seguinte Luiz Moura discutiu o assunto com alguns aliados políticos e anunciou que o candidato a prefeito por ele apoiado seria de forma definitiva, seu Secretário de Saúde, Dr. Celso Santos. Magoados com a mudança, o grupo que defendia a candidatura de Celso Cardoso afastou das articulações e deci­diram que ele não aceitaria compor a chapa majoritária. Depois de algumas consultas, foi apresentado o nome do funcionário do Banco do Brasil, Mozart Fialho para ocupar o cargo de candidato a vice-prefeito na chapa com Celso Santos.

Em 92, a disputa para prefeito contou com as candidaturas de Celso Santos, Radivair Miranda, Waterloo Araújo e Marquinho Durão. Numa época de cam­panha com grandes comícios, shows artísticos (presença diária do Grupo Nor­destino “Manoel do Coco e sua Gente”), programa eleitoral no rádio e voto em cédula de papel, com o apoio da máquina municipal e com a enorme aprova­ção do Governo Luiz Moura, o povo elegeu, com uma diferença de aproxima­damente 5.000 votos, para o mandato de 93 a 96, os candidatos da Coligação “A cidade em boas mãos”, Dr. Celso Santos e Mozart Fialho.

Identificado como Governo de continuidade, Dr. Celso manteve quase toda equipe de assessorava o ex-prefeito Luiz Moura, procurando, também manter a rotina de trabalho do governo anterior.

Passados alguns meses, o prefeito Celso Santos implementou algumas mudan­ças na equipe e que objetivava estabelecer algumas marcas na sua maneira de administrar, passou também a estabelecer um diálogo com o Governador Íris Rezende, principalmente através do seu irmão, Secretário de Governo Otoniel Machado. Tais atitudes levaram a um descontentamento do ex-prefeito Luiz Moura, provocando inicialmente um distanciamento e posteriormente, com a filiação do prefeito ao PMDB do Governador Íris Rezende, ao rompimento po­lítico entre o prefeito e o ex-prefeito.

Nas eleições de 1994, Luiz Moura saiu candidato a Deputado Federal, sendo agora seus aliados e como candidatos a Deputado Estadual, Waterloo Araújo e Paulo Serrano. Todos apoiavam Fernando Henrique para presidente e Lú­cia Vânia a Governadora. O prefeito Celso Santos apoiou Fernando Henrique, Maguito Vilela para Governador, Íris Rezende para Senador e José Gomes para Deputado Federal.

 

A PRIMEIRA GERAÇÃO DA HISTORIA DO TIME PROFISSIONAL DE ITUMBIARA

UM POUCO DA HISTÓRIA DO TIME QUE NASCEU EM 1970 E POR ONDE ANDAM OS ATLETAS DA PRIMEIRA GERAÇÃO

 

Técnico Aderbal Lana - hoje no Nacional-AM - Chegou em Itumbiara em 1970

Um pouco de historia do time do Itumbiara

Fonte: WWW.futebolnacional.com.br

No dia 4 de março de 1970, o Nacional Esporte Clube e Goiás Esporte Clube reuniram-se para tratar do afastamento de ambos das atividades profissionais junto à Federação Goiana de Futebol, cedendo seus patrimônios a título de empréstimos, à nova entidade que surgia: o Itumbiara Esporte Clube.

No dia 09 de março, às 19:30 horas, desportistas de Itumbiara sócios do Goiás e Nacional, reuniram-se no Salão Paroquial da Catedral de Santa Rita com a finalidade de fundarem nova agremiação. Às 21:30 horas, sob a presidência de Lucas Martins dos Santos, foi convocada nova Assembléia geral para eleger a primeira diretoria, apreciar os estatutos e escolher as cores do time. Estas ficaram sendo azul, que era do Goiás, vermelho do Nacional e branco, por ser das duas equipes.

O processo de criação de uma nova equipe, foi bastante discutido entre desportistas, cronistas esportivos e torcedores, o que acabou culminando no Gigante do Vale, ou tricolor da fronteira como é conhecido carinhosamente mencionado por todos aqueles que são amantes do futebol e que ao longo de seus 35 anos de existência o Itumbiara Esporte Clube, conseguiu proporcionar inúmeras alegrias a galera do sul de Goiás.

Primeiro Presidente: Modesto de Carvalho (1970)

A equipe do Itumbiara Esporte Clube, filiou-se a Federação Goiana de Futebol no dia 06 de abril de 1970.

Para comemorar o surgimento do Itumbiara E.C., foi acertado um jogo amistoso para o dia 08 de março de 1970, com a equipe da Floresta, de Uberlândia segundo time da cidade mineira na época. Ao final do jogo placar mostrava um empate de 3x3, sendo o primeiro gol da história do Itumbiara anotado por Lindomar. Neste compromisso o tricolor alinhou com a seguinte formação: Adilson, Paulo Branco, Vavá, Darmem e Aderbal, Maciel, Tite, e Luizinho, Euripedes, Lindomar e Manezinho.

Após várias partidas amistosas no preparativo para o campeonato goiano, o Itumbiara fez sua estréia na competição no dia 4/6/70, jogando em casa com o América de Morrinhos, em partida disputada no Goiazinho e após o confronto o resultado era igual, de um gol para cada lado, onde Manezinho Garrote, foi o autor do primeiro gol em partidas oficiais do Itumbiara.

Em sua estréia no goianão, o Itumbiara formou da seguinte forma; Adilson, Expedito, Vavá, Darmem e Aderbal. Pacuzinho, Tite e Robertinho, Euripedes, Manezinho e Edson.

Jogadores que marcaram:

Lindomar Martins da Silva, natural do povoado de Sarandi, município de Itumbiara, nasceu no dia 03/11/1947, tendo chegado para o Goiazinho aos 15 anos de idade, sendo profissionalizado um ano depois, jogando até 1970, quando surgiu o Itumbiara, agremiação que defendeu até julho do mesmo ano, abandonando o futebol prematuramente, preferindo cuidar de seus negócios particulares. Mesmo tendo atuado pouco pelo Itumbiara, Lindomar tem seu nome anotado nas páginas da história do clube, por ter sido o autor do primeiro gol da equipe do Gigante do Vale.

Manoel Antônio de Oliveira (Manezinho Garrote), nasceu no povoado do Campo Limpo, município de Itumbiara no dia 13/02/1947, já ao 11 anos era o ídolo maior da equipe do Estrelinha de nossa cidade, devido as grandes atuações proporcionadas em todas as partidas em que atuava e diante de todas estas exibições foi chamado por Jaime Rosa, para defender o time do Goiazinho.

Em 1968 foi contratado pelo Nacional, o grande rival do Goiazinho, contribuindo muito para que o Galo conseguisse se classificar para a segunda divisão do Estado de Goiás. Dois anos depois se transferiu para o Itumbiara, onde teve seu nome gravado na história do clube, como o autor do primeiro gol em partidas oficiais e abandonado o futebol de forma prematura, já que naquela época não oferecia uma boa remuneração.

Um dos momentos mais trágicos da história do Itumbiara Esporte Clube, foi a morte do jogador Geraldo, em uma partida disputada na cidade de Jataí contra a equipe local.

POR ONDE ANDAM OS PROFISSIONAIS DA PRIMEIRA GERAÇÃO
Veja alguns atletas que nasceram na região ou vieram para Itumbiara e ficaram nas décadas d 1970 e 1980


PROFISSIONAIS DO TIME DE ITUMBIARA
DÉCADA DE 1970

Aderbal Lana - Destacou-se como técnico no Estado do Amazonas onde atua até hoje. Já treinou várias equipes da capital de Goiás

Darmen Diniz - Servidor aposentado da Câmara Municipal

Expedito - Funcionário de Furnas e pode ser encontrado nas missas dominicais na Catedral de Santa Rita de Cássia

Lindomar - Tornou-se empresário e hoje com problemas de saúde, locomove com dificuldades

Manoel Garrote - Tornou-se vereador, mas hoje não atua mais na política

Paulo Branco - Hoje é música da Banda de Santa Rita de Cássia

Goleiro Valtinho - Tem atividades em Itumbiara

Bill - faleceu no ano de 2002 em Goiânia na travessia da BR 153 quando foi atropelado. Foi artilheiro do campeonato goiano em 1983 pelo Atlético GO e no ano de 1984 atuou pelo Vila Nova. Jogou ainda no Vasco da Gama.

Juci Tenório - falecido há alguns anos

Bill Bola Branca foi um dos maiores atletas que já passou por Itumbiara. Depois atuou nas equipes da capital de Goiás (Goiania, Vila e Atletico) e foi até para o Vasco da Gama, Internacional e depois para o exterior, onde atuou no América do Mexico. A ele são atribuídas algumas frases de impacto no futebol, como relata Randall Ferreira:
Em homenagem ao Bill,  as 5 melhores histórias dele ou a ele atribuídas:

1- O Goiânia ia jogar contra o Remo, em Belém e, perguntado sobre a importância da partida, o Bill assim respondeu: "A espectativa é grande, principalmente por jogar na cidade onde Jesus nasceu..."
2- "Bill, o que você achou do jogo?" "Eu não achei nada, mas o Zé Krol achou uma correntinha de ouro no gramado"
3- O Bill tomou um táxi e, quando viu o valor da corrida disse ao motorista: "olha, deu 15 reais mas eu só tenho 10, dá procê dar uma ré de R$ 5?"
4- O Bill estava construindo a casa e disse: "agora só falta comprar o azulejo, mas se não tiver eu compro amarelejo, vermelhejo..."
5- O time do Goiânia foi jogar em RioVerde e perderam por 1 X 0, gol do centro avante Radar. Na volta, um guarda parou o Bill e o multou por excesso de velocidade. "Mas como o senhor sabia que eu estava correndo?" "O radar avisou" "que cara desgraçado, faz gol na gente, toma nosso bicho e ainda me deda!"
Bill, folclórico artilheiro, uma mistura de Serginho Chulapa com Dadá Maravilha, tenha que morrer na miséria, atropelado de bicicleta e fazendo bico de servente de pedreiro... (Randall Ferreira Neto). 

A DÉCADA DE 1980

Goleiro Donizete - é motorista de caminhão em uma empresa de Itumbiara

Laterais
Pedrinho, trabalha em uma empresa de Itumbiara
Rufino - Professor escolinha de futebol
Zezinho -Morava no Bairro Planalto e faleceu há pouco tempo
Osmar Galé - Mora em Araporã MG
Zé Valdo - Trabalha em uma empresa de materiais de construção em Itumbiara e atua no futebol amador

Zagueiros
Paulo Dama - servidor público contratado
Lima - servidor público contratado


Volantes
Souza - servidor da  Câmara Municipal e professor de escolinha de futebol
Donato - servidor público do Município
Oldair Tito  - empresário no município de Itumbiara
Péricles  - Pecuarista em Itumbiara
Bila - Trabalha em Itumbiara
Jean Carlo - Trabalha em Itumbiara

Atacantes
Paulo César Chiqueirinho  - empresário em Itumbiara
Serginho - Mora em Itumbiara
Japão - mora em Itumbiara
Galo - Professor de Educação física, atua no rádio como comentarista e ainda ativo no futebol amador
Ricardo Boiadeiro -empresário e atua ainda no futebol amador
Cacá - servidor da Saneago em Itumbiara
Toinho - servidor público na Prefeitura
Ronisvon - empresário em Itumbiara
Maciel - empresário em Itumbiara


Massagistas
Bolinha - ainda atua na área e mora em Itumbiara

Alair - Falecido