quarta-feira, 22 de maio de 2024

A CELEBRAÇÃO EM 22 DE MAIO DE 172 ANOS DA CRIAÇÃO DA FREGUESIA E DISTRITO DE SANTA RITA DO PARANAÍBA, HOJE ITUMBIARA


 

Sobre a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, Santa Rita de Cássia e de Santa Rita do Paranahyba, segundo o Padre Florentino Bermejo, que foi o pároco da Igreja de Santa Rita em Itumbiara entre 1917 e 1965, se deu em homenagem a Santa Rita de Cássia, ilustre heroína da Egreja Catolica porque pelo ano mais o menos de 1840, achando-se gravemente enfermo Antônio Rodrigues, seu irmão João Rodrigues fez uma promessa a Santa Rita de Cássia, a santa dos impossíveis, de fazer uma Capela em invocação e rogo e promover todos os meios para criação de um Arraial, e sendo atendido seus votos cumpriu a promessa; pois julgava humanamente impossível a cura obtida. Daí veio a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, a Santa Rita de Cássia, e como em diversos estados do Brasil, haviam várias cidades com esse nome para evitar a confusão, ficou diferenciada com o nome de Santa Rita do Paranahyba, pelo rio que banha com suas majestosas águas. Conta ainda Bermejo, que levantada a ideia de se erigir uma capela a Santa Rita dos Impossíveis por João Rodrigues, Esse achou logo pessoas que o coadjuvaram, entre elas destacando-se Emanoel Garcia Velho e Joaquim José que fizeram a primeira Capela, sendo que em 11 de janeiro de 1842 fora doado por Joaquim Bernardes da Costa o patrimônio de terras de água suja para a dita Capela que se pretendia levantar (TITULO DE DOAÇÃO 11 DE JANEIRO DE 1842)


FREGUESIA DE SANTA RITA DO PARANAHYBA - 172 anos (1852-2024)

A freguesia foi uma forma de organização no período imperial, em que o imperador atribuía à Igreja cumprir inúmeras funções em nome do Estado. Relata o Padre  e Doutor em história, José Luiz de Castro da Catedral de Santa Rita de Cássia,  em uma obra sobre a Igreja Católica em Goiás, que a Freguesia preenchia a falta de autoridades e jurisdições  civis. Com a elevação de um arraial à freguesia, a Igreja era a construção que se desta cava ao centro de uma quantidade pequena de casas, com umas poucas ruas e becos completando a paisagem. É importante observar que, ao alcançar o status de freguesia, o povoado possuía uma significativa população.

A Resolução 12, de 1849, do Presidente da Província de Goyaz, criou o distrito do Arraial da Paz de Santa Rita do Paranahyba, na Freguesia de Morrinhos, município de Santa Cruz. Pela Resolução 18, Santa Rita do Paranaíba foi elevada a Distrito e Freguesia de Santa Rita do Paranaíba. A Freguesia era a menor célula instituída com o nome de um santo ou evento santificado. Esta designação caiu em desuso. Toda Freguesia tinha uma Igreja Matriz e o Pároco colocado (vinculado) ou encomendado. O primeiro padre nomeado foi Felix Fleury do Amorim.

 

Dessa forma, a freguesia era utilizada pelo Estado imperial para levar adiante projetos coloniais, como controle sobre os vadios, recenseamentos, cobrança de impostos, recrutamento militar e incentivos a políticas como a miscigenação.



Santa Rita de Cássia

Santa Rita nasceu em 1381 e morreu aos 22 de maio de 1457. Estas duas datas tradicionais foram consideradas corretas pelo Papa Leão XIII, quando a proclamou Santa em 24 de maio de 1900.

Rita, filha única de Antônio Lotti e Amata Ferri, nasceu em Roccaporena, a 5 km de Cássia, e foi batizada com o nome de Margarida (MargaRITA) em Santa Maria do Povo, também em Cássia. Seus pais eram “pacificadores de Cristo” nas lutas políticas e familiares entre os Guelfi e os Ghibelini. Deram o melhor de si mesmo na educação de Rita, ensinando-a, inclusive a ler e escrever.

Aos 16 anos Rita se casou com Paolo di Ferdinando Mancini, jovem de boas intenções, mas vingativo. Tiveram dois filhos. Com uma vida simples, rica de oração e de virtudes, toda dedicada à família, ela ajudou o marido a converter-se e a levar uma vida honesta e laboriosa. Sua existência de esposa e mãe foi abalada pelo assassinato do marido, vítima do ódio entre facções. Rita conseguiu ser coerente com sua crença religiosa, perdoando plenamente todos aqueles que lhe causaram tanta dor. Os filhos, ao contrário, influenciados pelo ambiente e pelos parentes, eram inclinados à vingan- ça. A mãe, para evitar que se destruíssem humana e espiritualmente, pediu a Deus que tirasse a vida deles, pois ela preferia vê-los mortos que manchados com sangue da vingança. Ambos, ainda jovens, viriam a falecer em conseqüência de doenças naturais. Rita, viúva e sozinha, pacificou os ânimos e reconciliou as famílias com a for-

ça da oração e do amor; só, então, pôde entrar no mosteiro agostiniano de santa Maria Madalena, de Cássia, onde viveu por 40 anos, servindo a Deus e ao próximo com uma generosidade alegre e atenta aos dramas do seu ambiente e da Igreja do seu tempo.

 Foi venerada como santa imediatamente após a sua morte, como atestam o sarcófago e o Códex miraculorum, ambos documentos de 1457-1462. Seus ossos, desde 18 de maio de 1947, repousam no santuário em uma urna de prata e cristal fabricada em 1930. Recentes exames médicos informaram que sobre a testa, à esquerda, existem traços de uma ferida óssea (osteomielite). O direito apresenta sinais de uma doença sofrida nos últimos anos, talvez uma inflamação no nervo ciático. Sua altura era de 1,57m. O rosto, as mãos e os pés estão mumificados, enquanto que sob o hábito da religiosa agostiniana existe, intacto, o seu esqueleto.

Beatificação e Canonização

Santa Rita de Cássia foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900

Segundo o historiador especialista em religião católica e professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Minas Gerais Rodrigo Coppe, há diferenças sobre o que é beatificação e  o processo para a canonização de santos.

De acordo com Coppe, a beatificação é uma das etapas de reconhecimento da Igreja Católica em relação à santidade de uma pessoa, enquanto a canonização é o estágio final, quando ela de fato é entendida como santa. “A beatificação é um momento de um processo muito longo de reconhecimento pela instituição católica de um santo”, diz.

Para se tornar um beato, é preciso comprovar que a pessoa foi intercessora de um milagre divino ou vítima de um martírio (quando passa por um grande sofrimento ou é morta em consequência da sua adesão à fé).Para ser reconhecido como um santo, é necessário mais de um milagre comprovado.



A visão de Santa Rita do Paranaíba em 1865 por um viajante francês:

·   1865 – Alfredo d’Escragnolle Taunay: descreve desse modo, os aspectos do povoado, em setembro de 1865:

Ergue-se a povoação de Santa Rita de Cássia á margem direita do rio Para- nahyba, estendendo as suas primeiras casas no declive da rampa que leva ao porto, onde aproam as barcas de passagem. A sua fundação é moderna; há vinte e tantos annos ahi se estabeleceram alguns mineiros exploradores, dando princípio a um arraial que foi erecto em freguezia no anno de 1850. O movimento commercial é quasi nullo; apenas alguma passagem e recovas carregadas de sal, com destino a Goyaz, tiram-na momentaneamente da ato- nia e estagnação que a personificam. (TAUNAY, 1865, p. 84-85).

 

 Padre Félix - o primeiro pároco de Santa Rita do Paranaíba

Padre. Félix Fleury Alves do Amorim

Nasceu em Pirenópolis, em 06 de novembro de 1829. Filho de Félix Alves de Amorim e de Messias Bueno Fleury. Foi nomeado vigário em Morrinhos em 13 de maio de 1856 e mais tarde transferido para Santa Rita do Paranahyba. Vigário colado  em 10 de maio de 1857, através de Carta do Império de 23 de junho de 1856.

Com a elevação de um arraial à freguesia, a Igreja era a construção que se destacava ao centro de uma quantidade pequena de casas, com umas poucas ruas e becos completando a paisagem. É importante observar que, ao alcançar o status de Freguesia, o povoado possuía uma significativa população

Ao assumir a Freguesia, Pe. Félix recebeu uma capelinha, iniciando a constru ção de uma nova igreja a partir de 1857. Em 1859 pediu ajuda financeira para concluir esse novo templo ao presidente da Província Dom Francisco Januário Gama Cerqueira

 

Fonte: Freire, Nilson - Nas barrancas de Santa Rita do Paranaíba - 2011, Editora Kelps

 

segunda-feira, 8 de abril de 2024

BICENTENÁRIO DE ITUMBIARA, HISTÓRIAS RECONTADAS - PARTE 3 - A IGREJA DE SANTA RITA DOS IMPOSSÍVEIS


          Foto da Igreja de Santa Rita de Cássia - Santa Rita do Paranaíba - década de 1930


Como se verifica por documentos disponíveis sobre os anos iniciais de Santa Rita do Paranaíba, entre o ano 1824 atribuído pela tradição como data da fundação  e 1840 com o voto de João Rodrigues pela cura do irmão enfermo,  resgistrado em relatos documentais da Igreja Católica, teve-se na futura Itumbiara, uma estrada com regulamentação de criação a partir de 1828,  um Porto de Arrecadação, criado pelo governo imperial por volta de 1830 e que após,  concedido a fazendeiros, com o primeiro registro de arrematação em 1835. Posteriormente, a partir de 1840, a Igreja Católica chega à região, recebe uma doação de terras e começa a geração da primeira autoridade do município, que certamente foi padre  Félix a partir de 1856. A  existência formal de Santa Rita do Paranaíba se quando ela se torna freguesia e distrito da Vila de  Santa Cruz em 1852. O governo da Província de Goyaz se fará presente região a partir de 1853, quando assume a direção do Porto do Paranaíba e instala a Estação Fiscal. Após conhecer os relatos iniciais sobre a estrada nova de Uberaba a Anicuns e o Porto do Paranaíba nesta série sobre a história recontada de Itumbiara, hoje é dia de saber sobre a chegada da Igreja Católica em Santa Rita do Paranaíba. 

Uma das narrações mais ricas em detalhes foi escrita por Padre Florentino Bermejo – um religioso que esteve nas terras de Santa Rita do Paranahyba de 1917 até sua morte em 1965 – como se vê a seguir, em texto que faz parte da obra Santa Rita do Paranahyba: origem e desenvolvimento intitulado A Cidade de Santa Rita do Paranahyba Estado de Goiás, dos pesquisadores Josmar Divino e Antônio César Caldas Pinheiro.

 

 A igreja de Santa Rita de Cássia - Por Padre Florentino Bermejo

A cidade de Santa Rita do Paranahyba é situada á margem direita do Rio Paranahyba que a separa do estado de Minas Gerais é banhada pelos córre- gos das pombas, da Trindade e da água Suja.

No ano de 1824 foi por estas paragens passou o primeiro ser humano civiliza- do Antônio José Leite embarcou no Rio dos Bois, perto da capital de Goyaz, descendo até a sua foz no Paranahyba, subio por Esse em viagem de explora- ção, tocando no local onde se acha hoje situada esta florescente cidade.

Em 1830 o deputado Cunha Mattos reresentado Goyaz na Camara Federal propôs que o governo fizesse abrir uma estrada que partindo da Farinha Po- dre (hoje Uberaba) em Minas, viesse em direção a Anicuns, Goyaz, atraves- sando o Paranahyba entre as emborcaduras dos Rios Corumbá e Meia Ponte no ponto mais conveniente. O governo imperial mandou abrir a referida es- trada e o porto escolhido na passagem do Paranahyba, foi justamente onde se acha colocada a cidade de Santa Rita, por esta estrada transitaram forças imperiais com demanda o Theatro da Guerra do Brasil com o Paraguai (1865 a 1870).

Estabelecido se commercio de transito nesta estrada, o governo de Goyaz creou uma colectoria de rendas na passagem do Paranahyba, nomeando o respectivo funcionário.

Dessa data começou o povoamento do local e adjacências com a vida de muitos mineiros immigrantes que aqui se estabeleceram. Em de agosto de 1852 foi por acto do governo creado o districto e Freguezia, também conhe- cida com o nome de Porto do Paranahyba, si bem que prevaleceu o nome de Santa Rita do Paranahyba devido ao facto que passamos a relatar.

O motivo da denominação de Santa Rita dos Impossíveis de Santa Rita de Cássia e de Santa Rita do Paranahyba.

A cidade tem a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, com que é co- nhecida Santa Rita de Cássia, ilustre heroína da Egreja Catholica porque pelo anno mais o menos de 1840 acchando-se gravemente enfermo Antônio Ro- drigues, seu irmão João Rodrigues fez uma promessa a Santa Rita de Cássia, a santa dos impossíveis, de fazer uma Cappela em invocação e rogo e promo- ver todos os meios para creaçao de uma Arraial, e sendo attendido seus votos cumpriu a promessa; pois julgava humanamente impossível a cura obtida. Daqui vem a denominação de Santa Rita dos Impossíveis, a Santa Rita de Cássia, e como em diversos estados do Brasil, há várias cidades com Esse nome para evitar a confusão, ficou diferenciada com o nome de Santa Rita do Paranahyba, pelo rio que banha com suas majestosas águas.

Levantada a idéia de se erigir uma cappella a Santa Rita dos Impossíveis por João Rodrigues, Esse achou logo pessoas que o coadjuvaram, entre ellas destacando-se Emanoel Garcia Velho e Joaquim José que fizeram a primeira Cappella, sendo que em 11 de janeiro de 1842 fora doado por Joaquim Bernardes da Costa o patrimônio de terras de água suja para a dita Capella que se pretendia levantar, como se pelo seguinte título de doação que passo a transcrever.

I      - Título de doação do Patrimônio de Água Suja.

Digo, eu Joaquim Bernardes da Costa que, entre os bens de que sou senhor, e possuidor com livre e geral administração bem assim huma sorte de terras de cultura e campos de criar da parte do Ribeirão Água Suja com a mata, em costada ao Rio Paranahyba, divisando com o patrimônio do Porto, e com a istrada que vae para a caxoeira e por esta fora até o ispigam de diviza com Adão Rodrigues e por esse abaixo até feixar o Paranahyba. Cujas sortes de terras acima dito sem constrangimentos de pessoa algua, dôo a Senhora Santa Rita para seu patrimônio segundo a Capella que se pretende levantar auxiliado pelos procuradores Adão Roiz João Roiz de Souza e André dos Santos Pimenta”

 

Nesse ponto está o titulo faltando um pedaço correspondente à quarta parte da lavra de papel e estando pouco legível a última palavra, alerta o autor “pimenta” continua no pedaço seguinte:

[...] ou clausula que duvida faça os dois expreça, pesso o rogo ás justiças do nosso soberano que de estege todo o rigor como se fosse iscritura publica, e por ser verdade mande passar a presente que firmo em paz, e das attas abaixo assinada.

Porto do paranahyba, 11 de janeiro de 1842. Ass. Joaqm Bernardes Costa.

Itas presentes Antônio Faustino de Castro presente Joaqm. Jose de Oliveira.

 

No verso da folha seguinte em que se acha escripto o titulo encontra-se a se- guinte avérbico: Registro no livro de notas a fls. 23.

Santa Rita do Paranahyba, 14 de Novembro de 1870. Emanoel José da Costa. Escrivão e escrevi.

Este título de doação está mostrando a todos aquelles que tem olhos e não os queiram fechar á luz da verdade as seguintes coisas;

1  A Legitimidade dos direitos da egreja sobre o patrimônio de terras da Fa- zenda água suja, fazendo-se notar que o título de doação a egreja data de 1842, e em 1857 é que aparece a primeira venda de terras na fazenda água suja pelo seu primeiro possuidor e doador do patrimônio.

2  Vê-se claramente que em 1842 existia outro patrimônio do lado da Fazenda Trindade, porquanto diz o titulo acima transcripto: “divisando com patrimônio do porto”


                       3  – é de notar que entre todos os documentos apresentados pelos diversos con- domínios,                       da fazenda água suja, o único que era estar registrado, é do titulo de doação feito a egreja.

Registrado no livro de notas a folha 23. Santa Rita do Paranahyba, 14 de no- vembro de 1870. Emanoel José da Costa escrivão e escrevi.

 

Quem foi Padre Florentino?

Pe. Florentino Bermejo. Nasceu em 14 de março de 1881 em Peralta, Província de Navarra-Espanha, ordenando-se em 15 de agosto de 1905. Veio para o Brasil, inicialmente para a cidade de Ribeirão Preto, onde ficou até 1910. Em 14 de março de 1914 assumiu a Paróquia de Alemão em Goiás, hoje cidade de Palmeiras. Em 20 de junho de 1917, tomou posse na Paróquia de Paranahyba. Faleceu em Itumbiara a 20 de dezembro de 1965.

 

 Outra referência sobre a história de Itumbiara a partir da Igreja Católica,  está no livro de tombamento da Diocese de Goiás, onde consta um capítulo especifico sobre Santa Rita do Paranaíba, conforme relata os pesquisadores Josmar Divino Ferreira e Antônio César Caldas Pinheiro. Tendo como autor o Cônego Teóphilo José   de Paiva (1905/1917) narra a criação da Freguesia de Santa Rita do Paranaíba por lei provincial em 22 de agosto de 1852, cujo orago foi Santa Rita de Cássia e pertencia a terceira vara de Franca - SP e segunda vigaria geral de Morrinhos. Por meio do livro de tombamento está o registro da primeira doação de terras por João Rodrigues  ao patrimônio de Santa Rita de Càssia, quando dos votos que fez para a cura do irmão em 1840, que não foi possível encontrar o título da doação, assim como o primeiro documento oficial de doação em 1842 da parte da fazenda Trindade por Joaquim Guardiano da Costa. Assim, por meio de documentos da Igreja, poderiam se ter novas datas para a fundação de Santa Rita do Paranaíba, podendo ser 11 de janeiro de 1842, que consta em documento de doação de terras a Igreja de Santa Rita de Cássia, que originou o Arraial de Santa Rita do Paranaíba ou 22 de agosto de 1852, quando foi criado oficialmente o distrito e Freguesia de Santa Rita do Paranaíba, ligada ao município de Santa Cruz de Goiás.

 Referencias

 

FERREIRA, Josmar Divino e PINHEIRO, Antônio César Caldas. Santa Rita do Paranahyba: origem e desenvolvimento. História de Itumbiara. v 1 Itumbiara, Edição Independente, 2009.

 

FREIRE, Nilson de. Nas Barrancas de Santa Rita do Paranaíba. Jogos do Poder em Itumbiara de 1830 a 2011.